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04 de dezembro de 2020

A equação do transporte público de passageiros

Enquanto aguardam sanção do presidente da República para o socorro financeiro de R$ 4 bilhões para as empresas de transporte coletivo de passageiros, as prefeituras e seus novos gestores têm pela frente um desafio que cresce a cada ano: montar uma equação que sustente o sistema de transporte público de passageiros.

 

O novo ciclo de gestão está prestes a iniciar e o cenário da COVID-19 e seus impactos no setor de transporte ampliaram a necessidade de um novo modelo.

 

A demanda diária de passageiros ficou em torno de 30 milhões de pessoas, o que representa uma redução entre 40% e 60% da média histórica nas capitais e regiões metropolitanas. O prejuízo até o mês de outubro foi de R$ 7,18 de bilhões, que apesar da retomada gradual, pode chegar a R$ 8,79 bilhões até o fim de 2020, segundo dados da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU).

 

O momento deve ser usado para reformular o Sistema de Transporte Público em sinergia com a ressignificação das cidades, movimento em curso mundialmente.

 

Planejamento urbano com foco nas pessoas, novas tecnologias para mobilidade e mais qualidade de vida fazem parte da constituição das Cidades Inteligentes.

 

Um novo ambiente urbano está em pauta.