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24 de julho de 2020

Pós-COVID: a retomada da economia poderá ser menos agressiva para o planeta?

Demonstrações recentes dos impactos da mudança climática na Antártica e iniciativas de estímulo à movimentação dos países para atualização de seus planos para redução das emissões de GEE no âmbito do Acordo de Paris.

 

O desafio de mitigar os impactos das emissões de CO₂ e demais gases de efeito estufa na atmosfera no período anterior a pandemia de COVID-19 já constava como prioridade nas agendas de desenvolvimento das nações.

 

Atualmente, diante de um cenário onde reduções dos níveis da atividade econômica impactam os diferentes níveis da sociedade, e muitas atividades e modelos de negócios estão sendo repensados, devemos manter o compromisso de solidariedade e ação pela preservação do planeta e pela qualidade do ar que gera efeitos diretos na saúde das pessoas.

 

O setor de transportes contribui significativamente para as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) e, portanto, com as mudanças climáticas. Nos Estados Unidos, segundo dados da United States Environmental Protection Agency – EPA, o transporte foi responsável por 28,2% do total das emissões de gases de efeito estufa em 2018. As emissões de GEE no transporte advém, principalmente, da queima de combustíveis fósseis em carros, caminhões, navios e aviões.

 

As opções por modelos sustentáveis e não poluentes contribuirá com a transição mais acelerada entre o uso de veículos particulares e emissores de poluentes para outros modais de transporte ecológicos, como sistemas metroferroviários leves, caminhadas e bicicletas.

 

O planejamento sustentável da infraestrutura urbana será a chave para o futuro das cidades.